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terça-feira, 19 de maio de 2015

Razão vs Emoção

As vezes me pergunto o que é o verdadeiro amor, as vezes prefiro nem pensar nisso para que eu não tome atitudes precipitadas, porém uma coisa é certa: Todas as pessoas vão amar uma vez na vida, não importa se é na adolescência, na juventude, na vida adulta ou na terceira idade, a unica certeza que temos é que vamos nos apaixonar. Não posso afirma que será uma, duas três, quatro, cinco...vezes, mas eu simplesmente acredito que irá.
Argumentos para esta afirmação tenho poucos, são apenas relatos que me falam e eu escuto com atenção tentando captar o mais singelo sintoma de amor.
Se tenho esse pensamento hoje não devo isso a minha família, não sei se foi uma forma de me proteger de decepções, mas eles sempre me disseram que aquilo que eu sentia não era amor. No começo tenho que admitir que foi difícil entender a diferença entre amor e paixão, mas com  o tempo ficou fácil distinguir. Quando conheço uma pessoa logo me apaixono, as qualidades que nela existem e faltam em mim me surpreendem, me deslumbram. Porém a convivência nos faz conhecer o outro lado da moeda os defeitos que no dia-a-dia aparecem nas situações mais cotidianas possíveis, como por exemplo num simples bom dia. 
Comecei um relacionamento aos 15 anos de idade, depois de um ano entrei totalmente em crise comigo mesma, pensava que tudo que eu sentia, pensava, fazia estava errado, que tudo aquilo era uma consequência de atos irrefletidos. Uma pessoa na qual eu tenho pura confiança me pediu um momento para descansar a minha cabeça e não pensar em nada, ao final dessas palavras eu á ouvi dizendo que eu não poderia negar o que estava sentindo, pois aqueles sentimentos eram verdadeiros mesmo que a minha razão não aceita-se e por isso eu estava naquele estado, eu não aceitava o obvio. O que eu estava fazendo era colocar a razão acima de tudo deixando a emoção de lado como se ela não tivesse papel algum em minhas reflexões. No fim de tudo eu descobri o que me colocava em crise era o fato de não balancear as coisas, simplesmente agir radicalmente "8...800". Eu não deveria ser feita totalmente de emoção e nem totalmente de razão eu descobri que uma completava a outra e eu precisava balancear.
Então toda vez que me perguntam o que é o amor verdadeiro, eu repondo simplesmente que é o antidoto para a radicalidade, o amor verdadeiro é a balança entre a emoção e a razão.
Quando falo de amor não pensem apenas no carnal (homem e mulher), pensem no amor aos bens materiais, na amizade, na convivência em sociedade, nas escolhas que temos para a vida.O amor vem em varias formas basta que você as aceite e coloque uma balança entre a sua emoção e a sua razão.  

PS. São apenas experiencias (se concelho fosse bom não se dava, se vendia) ;)



quarta-feira, 13 de maio de 2015

Sou homem

Olá pessoal, este texto é um pouco longo, diferente dos que posto, porém o assunto que ele trata da forma que trata é maravilhoso vale a pena "perder tempo" lendo. Pois eu acredito que nunca é desperdício quando se trata de conhecimento. "Sim sou feminista, porém a minha causa vai mais além disso, quero uma cultura livre de senso comum".
Espero que gostem, beijos!

"Sou homem.
Quando nasci, meu avô parabenizou meu pai por ter tido um filho homem. E agradeceu à minha mãe por ter dado ao meu pai um filho homem. Recebi o nome do meu avô.
Quando eu era criança, eu podia brincar de LEGO, porque "Lego é coisa de menino", e isso fez com que minha criatividade e capacidade de resolver problemas fossem estimuladas.
Ganhei lava-jatos e postos de gasolina montáveis da HotWheels. Também ganhei uma caixa de ferramentas de plástico, para montar e desmontar carrinhos e caminhões. Isso também estimulava minha criatividade e desenvolvia meu raciocínio, o que é bom para toda criança.
Na minha época de escola, as meninas usavam saias e meus amigos levantavam suas saias. Dava uma confusão! E então elas foram proibidas de usar saias. Mas eu nunca vi nenhum menino sendo realmente punido por fazer isso, afinal de contas "Homem é assim mesmo! Puxou o pai esse danadinho" - era o que eu ouvia.
Em casa, com meus primos, eu gostava de brincar de casinha com uma priminha. Nós tínhamos por volta de 8 anos. Eu era o papai, ela era a mamãe e as bonecas eram nossas filhinhas. Na brincadeira, quando eu carregava a boneca no colo, minha mãe não deixava: "Larga a boneca, Juninho, é coisa de menina". E o pai da minha priminha, quando via que estávamos brincando juntos, de casinha, não deixava. Dizia que menino tem que brincar com menino e menina com menina, porque "menino é muito estúpido e, principalmente, pra frente". Eu não me achava estúpido e também não entendia o que ele queria dizer com "pra frente", mas obedecia.
No natal, minha irmã ganhou uma Barbie e eu uma beyblade. Ela chorou um pouco porque o meu brinquedo era muito mais legal que o dela, mas mamãe todo ano repetia a gafe e comprava para ela uma boneca, um fogãozinho, uma geladeira cor-de-rosa, uma batedeira, um ferro de passar.
Quando fiz 15 anos e comecei a namorar, meu pai me comprou algumas camisinhas.
Na adolescência, ninguém me criticava quando eu ficava com várias meninas.
Atualmente continua assim.
Meu pai não briga comigo quando passo a noite fora. Não fica dizendo que tenho que ser um "rapaz de família". Ele nunca me deu um tapa na cara desconfiado de que passei a noite em um motel.
Ninguém fica me dando sermão dizendo que eu tenho que ser reservado e me fazer de difícil.
Ninguém me julga mal quando quero ficar com uma mulher e tomo a iniciativa.
Ninguém fica regulando minhas roupas, dizendo que eu tenho que me cuidar.
Ninguém fica repetindo que eu tenho que me cuidar porque "mulher só pensa em sexo".
Ninguém acha que minhas namoradas só estavam comigo para conseguir sexo.
Ninguém pensa que, ao transar, estou me submetendo à vontade da minha parceira.
Ninguém demoniza meus orgasmos.
Nunca fui julgado por carregar camisinha na mochila e na carteira.
Nunca tive que esconder minhas camisinhas dos meus pais.
Nunca me disseram para me casar virgem por ser homem.
Nunca ficaram repetindo para mim que "Homem tem que se valorizar" ou "se dar ao respeito". Aparentemente, meu sexo já faz com que eu tenha respeito.
Quando saio na rua ninguém me chama de "delícia".
Nenhuma desconhecida enche a boca e me chama de “gostoso” de forma agressiva.
Eu posso andar na rua tomando um sorvete tranquilamente, porque sei que não vou ouvir nada como “Larga esse sorvete e vem me chupar”. Eu posso até andar na rua comendo uma banana.
Nunca tive que atravessar a rua, mesmo que lá estivesse batendo um sol infernal, para desviar de um grupo de mulheres num bar, que provavelmente vão me cantar quando eu passar, me deixando envergonhado.
Nunca tive que fazer caminhada de moletom porque meu short deixa minhas pernas de fora e isso pode ser perigoso.
Nunca ouvi alguém me chamando de “Desavergonhado” porque saí sem camisa.
Ninguém tenta regular minhas roupas de malhar.
Ninguém tenta regular minhas roupas.
Eu nunca fui seguido por uma mulher em um carro enquanto voltava para casa a pé.
Eu posso pegar o metrô lotado todos os dias com a certeza que nenhuma mulher vai ficar se esfregando em mim, para filmar e lançar depois em algum site de putaria.
Nunca precisaram criar vagões exclusivamente para homens em nenhuma cidade que conheço.
Nunca ouvi falar que alguém do meu sexo foi estuprado por uma multidão.
Eu posso pegar ônibus sozinho de madrugada.
Quando não estou carregando nada de valor, não continuo com medo pelo risco ser estuprado a qualquer momento, em qualquer esquina. Esse risco não existe na cabeça das pessoas do meu sexo.
Quando saio à noite, posso usar a roupa que quiser.
Se eu sofrer algum tipo de violência, ninguém me culpa porque eu estava bêbado ou por causa das minhas roupas.
Se, algum dia, eu fosse estuprado, ninguém iria dizer que a culpa era minha, que eu estava em um lugar inadequado, que eu estava com a roupa indecente. Ninguém tentaria justificar o ato do estuprador com base no meu comportamento. Eu serei tratado como VÍTIMA e só.
Ninguém me acha vulgar quando faz frio e meu “farol” fica “aceso”.
Quando transo com uma mulher logo no primeiro encontro sou praticamente aplaudido de pé. Ninguém me chama de “vagabundo”, “fácil”, “puto” ou “vadio” por fazer sexo casual às vezes.
99% dos sites de pornografia são feitos para agradar a mim e aos homens em geral.
Ninguém fica chocado quando eu digo que assisto pornôs.
Ninguém nunca vai me julgar se eu disser que adoro sexo.
Ninguém nunca vai me julgar se me ver lendo literatura erótica.
Ninguém fica chocado se eu disser que me masturbo.
Nenhuma sogra vai dizer para a filha não se casar comigo porque não sou virgem.
Ninguém me critica por investir na minha vida profissional.
Quando ocupo o mesmo cargo que uma mulher em uma empresa, meu salário nunca é menor que o dela.
Se sou promovido, ninguém faz fofoca dizendo que dormi com minha chefe. As pessoas acreditam no meu mérito.
Se tenho que viajar a trabalho e deixar meus filhos apenas com a mãe por alguns dias, ninguém me chama de irresponsável.
Ninguém acha anormal se, aos 30 anos, eu ainda não tiver filhos.
Ninguém palpita sobre minha orientação sexual por causa do tamanho do meu cabelo.
Quando meus cabelos começarem a ficar grisalhos, vão achar sexy e ninguém vai me chamar de desleixado.
A sociedade não encara minha virgindade como um troféu.
90% das vagas do serviço militar são destinadas às pessoas do meu sexo. Mesmo quando se trata de cargos de alto escalão, em que o oficial só mexe com papelada e gerência.
Se eu sair com uma determinada roupa ninguém vai dizer “Esse aí tá pedindo”.
Se eu estiver em um baile funk e uma mulher fizer sexo oral em mim, não sou eu quem sou ofendido. Ninguém me chama de "vagabundo" e nem diz "depois fica postando frases de amor no Facebook".
Se vazar um vídeo em que eu esteja transando com uma mulher em público, ninguém vai me xingar, criticar, apedrejar. Não serei o piranha, o vadio, o sem valor, o vagabundo, o cachorro. Estarei apenas sendo homem. Cumprindo meu papel de macho alpha perante a sociedade.
Se eu levar uma vida putona, mas depois me apaixonar por uma mulher só, as pessoas acham lindo. Ninguém me julga pelo meu passado.
Ninguém diz que é falta de higiene se eu não me depilar.
Ninguém me julgaria por ser pai solteiro. Pelo contrário, eu seria visto como um herói.
Nunca serei proibido de ocupar um cargo alto na Igreja Católica por ser homem.
Nunca apanhei por ser homem.
Nunca fui obrigado a cuidar das tarefas da casa por ser homem.
Nunca me obrigaram a aprender a cozinhar por ser homem.
Ninguém diz que meu lugar é na cozinha por ser homem.
Ninguém diz que não posso falar palavrão por ser homem.
Ninguém diz que não posso beber por ser homem.
Ninguém olha feio para o meu prato se eu colocar muita comida.
Ninguém justifica meu mau humor falando dos meus hormônios.
Nunca fizeram piadas que subjugam minha inteligência por ser homem.
Quando cometo alguma gafe no trânsito ninguém diz “Tinha que ser homem mesmo!”
Quando sou simpático com uma mulher, ela não deduz que “estou dando mole”.
Se eu fizer uma tatuagem, ninguém vai dizer que sou um “puto”.
Ninguém acha que meu corpo serve exclusivamente para dar prazer ao sexo oposto.
Ninguém acha que terei de ser submisso a uma futura esposa.
Nunca fui julgado por beber cerveja em uma roda onde eu era o único homem.
Nunca me encaixo como público-alvo nas propagandas de produtos de limpeza.
Sempre me encaixo como público-alvo nas propagandas de cerveja.
Nunca me perguntaram se minha namorada me deixa cortar o cabelo. Eu corto quando quero e as pessoas entendem isso.
Não há um trote na USP que promove minha humilhação e objetificação.
A sociedade não separa as pessoas do meu sexo em “para casar” e “para putaria”.
Quando eu digo “Não” ninguém acha que estou fazendo charme. Não é não.
Não preciso regrar minhas roupas para evitar que uma mulher peque ou caia em tentação.
As pessoas do meu sexo não foram estupradas a cada 40 minutos em SP no ano passado.
As pessoas do meu sexo não são estupradas a cada 12 segundos no Brasil.
As pessoas do meu sexo não são estupradas por uma multidão nas manifestações do Egito.
Não sou homem. Mas, se você é, é fundamental admitir que a sociedade INTEIRA precisa do Feminismo.
Não minimize uma dor que você não conhece."

(autor desconhecido

sábado, 9 de maio de 2015

De filha para Mães

Olá pessoal, amanhã é um dia muito importante pois é dia das mães. Então eu fiquei pensando em como eu poderia falar desse dia tão importante se tratando de um blog que fala sobre a adolescência, fui perguntando a amigos, meu namorado. E percebi que não tinha maneira melhor de falar se não fosse começar falando da gravidez na adolescência.
Antes de começar gostaria de desejar um feliz dia das mães a todas as mães do mundo, pois sem elas nós não seriamos nada, a cada momento da vida percebo o quanto minha mãe é importante para mim, quanto ela fez e faz por mim.
Eu não sou mãe, porém sempre que me imagino nessa posição aos 15 anos de idade é desesperador, terrível, estranho, pelo menos é o que deveria ser. Vou dizer a verdade a vocês isso não me assusta pelo fato da idade, isso só me assusta pelo fato de uma vida estar crescendo dentro de mim e saber que essa vidinha vai depender sempre de mim até que eu morra, saber que eu jamais vou poder dedicar-me a mim sem pensar nela, saber que serei responsável por um futuro cidadão que terá que conquistar muitas coisas e passar por uma jornada perigosa e cheia de obstáculos, sim é isso que me assusta.
 Mas se você está de frente a essa situação eu te imploro para que não cometa o pior dos erros, o aborto. Para você pode ser que essa criança ainda não significa nada, que por estar com medo do que será para frente o melhor a fazer é apagar esse erro com a borracha. Talvez não deva ser assim, esta vida que esta na sua barriga mesmo que seja a menos de 24 horas pode ter um futuro maravilhoso, você não ter o direito de destruir isso. Se tomar essa decisão pode se arrepender e jamais poderá volta, se isso for o correto por uma questão de saúde faça com a certeza de foi o melhor a ser feito.
Porém eu não posso dar nenhuma experiência de vida sobre isso, longe disso o máximo que posso dizer é o quanto eu dei e dou trabalho a minha mãe, o quanto eu mudei a vida dela  (se pra melhor ou pior eu não sei, mas sei que tudo mudou).
Então todas as vezes que você brigar com a sua mãe, discutir, ou pensar em fazer algo que a decepcione se coloque no lugar dela, sinta-se pai ou mãe, imagine como se sentiria se seu filho fizesse o que você fará, analise sempre tendo em mente que sua mãe não te carregou por nove meses sem querer, ela foi guerreira e principalmente por isso deve ser valorizada.
As meninas e meninos que são adolescentes, dou o concelho para que se previnam, conversem com seus parceiros e imponham o uso da camisinha não apenas para evitar uma gravidez na adolescência se tornando pai e mãe, mas para evitar a responsabilidade de ter uma vida a mais para se dedicar e também se prevenir de doenças.

Ser mãe é uma dadiva que deve ser valorizada com todas as forças, para mim ser mãe é ter o sexto, sétimo, oitavo sentido, ser mãe é ser o que a minha foi, um exemplo para quem esta chegando ao mundo. 
(Tudo que escrevo são experiencias de minha vida, meus ideais, minhas opiniões. Então entendam, se concelho fosse bom não se dava se vendia!)
Beijos :*


segunda-feira, 4 de maio de 2015

"enquanto morar na minha casa vai seguir as minhas regras e fazer o que eu quiser"

Sabe aqueles dias difíceis que estão chegando ao fim, você chega à sua casa depois da aula acha que vai descansar, e sua mãe começa a gritar com tudo e com todos, sem nenhum motivo importante. Eu sei, sentimos uma vontade gigante de falar tudo que estamos pensando, virar as costas e sair de casa. Porém você pensa em comida, escola, casa, cama, roupa, idade e em muitas outras coisas, é nesse momento que a vontade de falar desaparece você se levanta rastejando e vai fazer o que sua mãe esta mandando.
Acredite você não é a única pessoa que passa por isso, a idade dos 12 ao 18 anos é a principal idade que isso acontece, até porque estamos em uma fase de adquirir conhecimentos e nossos pais não perdem uma oportunidade se quer para nos dar uma bronca dizendo onde estamos errando.  Por mais que isso seja “chato, cansativo, inconveniente e irritante” para nós é de extrema necessidade que nossos pais façam isso, até porque alguém tem que nos ensinar a lavar a louça, a lavar roupa, limpar e organizar o quarto, etc...
Quando essa situação passa a acontecer com mais frequência, devido ao aumento de sua idade (15, 16, 17 anos) vem uma vontade imensa de sair de casa, está é a fase que queremos liberdade, como dizem nossos pais (mandar no próprio nariz). È ai que mora o problema, pois não temos idade, responsabilidade, ou seja, não temos condições alguma de morar sozinhos (com algumas exceções é claro).
Neste momento é preciso que você se acalme a pare para pensar, nessa idade o principal objetivo no século XXI é que estudamos, para conquistarmos uma profissão desejada. Sair de casa nessa idade pode ser muito confuso e também interfere em seu projeto de vida (profissão, carreira, sonho desejado). Às vezes pode ser muito difícil aceitar o que nossos pais dizem, porém enquanto morarmos na casa deles é preciso que tenham regras de convivência, para que possa se viver em harmonia e depois que passar na faculdade, começar a trabalhar, comprar sua casa, você poderá colocar a suas regras, então é algo provisório.
Concluindo o melhor a se fazer nessa ocasião em minha opinião, é estudar muito, saber viver em harmonia, compreender o que seus pais dizem, não criticar, não criar confusões e ter em mente que tudo isso é provisório. E saibam que nenhum pai cria seu filho para ficar no ninho e sim para voar.

È só isso por hoje meus amores, espero que tenham gostado. Tudo que escrevo é de coração e são experiências minhas, portanto são concelhos (e se concelho fosse bom não se dava, se vendia) Beijão, fui! 

De cara nova

Olá meus amore, pelo que vocês podem ver o blog está de cara nova, mas não é só ele não. Eu também estou, daqui para frente vou trazer assuntos dinâmicos com o nosso pensamento adolescente para colocar em discussão, pois está fase é muito complexa, por ser uma transição, mudança de personalidade, novas responsabilidades, mas sempre com aquela ideia de que somos de menor e "não mandamos no nosso nariz". 
Também quero trazer assuntos polêmicos de dentro da minha escola, vídeo, textos e ideia diferentes que se encaixem em nossas vidas e vocês possam se ver nas situações, sempre com dicas e pensamentos que nos faça refletir.
O primeiro tema a ser abordado será:"sair de casa, é a primeira coisa que vou fazer quando tiver 18 anos". Sabe quela frase que toda mãe e todo pais já disse um dia, "enquanto morar na minha casa vai seguir as minhas regras e fazer o que eu quiser". Eu acredito  que todos os adolescente já pensaram isso uma vez na vida, principalmente quando fazemos alguma "cagada" e tomamos bronca dos nossos pais ou somos reprimidos por eles, sabe aquele momento de raiva que você tem vontade de falar tudo que vem a cabeça, porém tem medo do que pode acontecer.
É disso que vamos falar então fiquem ligados. Espero que gostem, isso é um pouquinho de mim para vocês, beijão! 

DIY: Customização de Chinelo Reaproveitado - Paula Stephânia





Dica incrível, fácil, pratica, e super estilosa. Na minha opinião essa ideia é ecologicamente perfeita, e também quem não quer usar algo diferente para ir na represa, praia, clube ou até para o shopping... Eu ameeeei fica a dica! Beijos!!